"Teu silêncio? Talvez nem você saiba bem…
mas adoro quando você é mais de silêncios que de falar...
mais de olhar que de dizer...
e especialmente mais de sentir em si, do que de se revoltar...."
Essa era a canção que Eólo, o vento de brisa suave me trazia. Essa era a voz da feiticeira sem nome e sem rosto que ocupava as aguas do lago. Esse era o seu encantamento, essa era sua magia, sua presença dava inicio a nova estação.
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